A tessitura dialógica em Eu me lembro, de Edgard Navarro
DOI:
https://doi.org/10.22475/rebeca.v1n1.13Palavras-chave:
cinema, Brasil, Edgar NavarroResumo
Propõe-se aqui analisar o filme Eu me lembro (2005), de Edgard Navarro, no qual o diretor, em um trabalho de recuperação da memória pessoal e da geração a que pertence, tece uma rede intertextual e polifônica, a partir de apropriações, empréstimos e citações de obras e autores inscritos em territórios expressionais e momentos históricos diversos. Assemelhando-se a uma colcha de retalhos, o filme se apresenta como uma tessitura de elementos apanhados na tradição e corresponde a um exemplo privilegiado da maneira pela qual se dá a produção artística na contemporaneidade.Downloads
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Publicado
2016-07-25
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Temáticas Livres
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