Era uma vez... a revolução: a trajetória de Sergio Leone nas páginas da Cahiers du Cinéma

Autores

  • Rodrigo Carreiro UFPE

DOI:

https://doi.org/10.22475/rebeca.v1n1.270

Palavras-chave:

história do cinema, crítica de cinema, western

Resumo

A maior parte dos críticos cinematográficos dos anos 1960-70 minimizou ou despre- zou o valor estético dos filmes vinculados ao ciclo de spaghetti westerns, produzidos naquela época no eixo Itália-Espanha. No entanto, Sergio Leone, principal cineasta a emergir do ciclo, rompeu essa barreira ao longo dos anos e se tornou um diretor respeitado pela crítica. Mapear como ocorreu essa trajetória e avaliar os motivos que levaram a essa mudança no estatuto de valor associado ao trabalho de Leone são os objetivos deste artigo, que toma como estudo de caso a coleção de todos os textos sobre os filmes do diretor publicados, a partir de 1964, na revista Cahiers du Cinéma, referência obrigatória na crítica cinematográfica internacional.

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Biografia do Autor

Rodrigo Carreiro, UFPE

Professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGCOM) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e coordenador do Bacharelado em Cinema da mesma instituição. Possui doutorado (2011) e mestrado (2003) em Comunicação pela UFPE, e é graduado em Jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco (1994). Dedica-se a pesquisas nas áreas de Teoria do Cinema, História do Cinema e Estudos do Som.

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Publicado

2016-07-25

Edição

Seção

Temáticas Livres