La dimensión fractal del teatro en el cine argentino contemporáneo: formas que se asemejan en diferentes escalas
DOI:
https://doi.org/10.22475/rebeca.v5n2.216Palavras-chave:
Cine y Teatro, Productividad, Personajes, NarraciónResumo
O objetivo deste artigo é analisar o texto dramático Fractal. Una especulación científica (2000) - trabalho de criação coletiva escrito e dirigido por Rafael Spregelburd - no contexto de produção do teatro dos anos noventa no cinema argentino contemporâneo, considerando-o como uma articulação entre as duas formas de arte. Por um lado, porque condensa muito dos procedimentos utilizados no teatro da década de noventa que entranham uma determinada concepção de prática cênica, do processo de construção e da relação entre teatro e realidade que caracterizam especificamente o chamado teatro de desintegração (PELLETTIERI, 2000; RODRÍGUEZ, 2000). Tais procedimentos são a alienação e a preocupação com a linguagem, a desintegração da concepção tradicional do personagem, a interação, não defender uma tese realista e empregar elementos absurdos. Por outro lado, porque acreditamos que é um precedente chave do cinema que chamamos pós-dramático pela repetição, em outra escala, das operações narrativas e estruturais, o status dos personagens e a construção interativa ou efeito borboleta das cenas, elementos a serem discutidos no filme Viola (2012, Matías Piñeiro).
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