Um céu Violeta para quem não tem mundo
DOI:
https://doi.org/10.22475/rebeca.v11n1.835Palavras-chave:
Cinebiografia, Cinema latino-americano, Violeta Parra, Direitos HumanosResumo
Este artigo pretende verificar como, em Violeta se fue a los cielos (2011, Andrés Wood), a preocupação com o efeito da cidadã Violeta é, pelo menos, tão importante quanto o legado musical dela – diferentemente do que costuma acontecer na maioria das cinebiografias musicais feitas na América Latina, mais focadas na construção das carreiras e das capacidades artísticas das personalidades. Em diálogo com ideias de Marisol De La Cadena, Ariella Azoulay e Saidiya Hartman, o artigo se propõe a identificar e analisar, em Violeta se fue a los cielos, os instantes em que o destaque está menos na cantora-fenômeno que nas palavras, agenciadas por imagens, de quem tenta resistir ao gavilán, nas palavras que ela usa para defender o “pobre (que) dice no”.
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