“Revides infantis”: de quando fomos ao cinema e saímos do armário

Autores

  • Vinicios Kabral Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Diego Paleólogo Assunção Estágio de pós-doutoramento no PPGCOM UERJ.

DOI:

https://doi.org/10.22475/rebeca.v9n2.698

Resumo

Aparecer. Dar-se a ver. Imagear. O que acontece quando a luz acende, a cortina fecha e temos que nos levantar? O que fazer ao sair da atmosfera fílmica, da espectorialidade cúmplice? Retomar a vida transeunte, à deriva e a errância? Estar imerso no cinema é, também, estar fora do armário. Do cativeiro que criamos para nós mesmos, dos modelos que enraizamos de vida, felicidade, prazer, sexualidade. O ensaio aposta na possibilidade de ampliar nossas gramáticas eróticas e os repertórios de afetividade, a partir das experiências e audiovisualidades de pessoas não heterossexuais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Vinicios Kabral Ribeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutor em Comunicação e Cultura (ECO/UFRJ). Professor Adjunto do curso de História da Arte-EBA/UFRJ.

Diego Paleólogo Assunção, Estágio de pós-doutoramento no PPGCOM UERJ.

Doutor em Comunicação e Cultura pela ECO-UFRJ (2015) - linha de pesquisa: Tecnologias da Comunicação e Estéticas. Tese: A Máquina de Fabricar Vampiros: Tecnologias da Morte, do Sangue e do Sexo; doutorado sanduíche em Columbia, NY, sob supervisão de Stefan Andriopoulos. Mestre em Letras (2010), pela PUC-Rio, com a dissertação "Produção de Alteridade: a experiência do Minotauro". Graduado em Comunicação Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2007).

Downloads

Publicado

2020-12-15

Edição

Seção

Dossiê