Narrativas decoloniais

a emergência do Cinema Coletivo das Periferias de São Paulo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22475/rebeca.v13n1.1080

Palavras-chave:

Maloka Filmes, Cinema coletivo, Políticas públicas, Cinema LGBTQI

Resumo

O surgimento de novas tecnologias impulsionou uma significativa expansão na produção audiovisual, permitindo a criação de novos cinemas por aqueles que emanam suas vozes a partir do próprio local de vivência. Os coletivos audiovisuais se destacam por oferecer uma perspectiva renovada sobre a comunidade, um elemento intrínseco à prática cinematográfica. Estes compartilham, de maneira horizontal, responsabilidades e participações de forma colaborativa. Nesse cenário, a coletiva Maloka Filmes, atuante na Zona Sul de São Paulo, busca ativamente acesso a recursos de financiamento, oportunidades de exibição e distribuição. Tais acessos são condições essenciais para a concretização de um cinema mais democrático, que vislumbra um futuro mais heterogêneo, negro, LGBTQI+, periférico e maloqueiro.

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Biografia do Autor

Irislane Mendes, Universidade Estadual de Campinas

Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Multimeios da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas (SP). Brasil

Wellington Amorim, Universidade Anhembi Morumbi

Graduado em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi (UAM). São Paulo (SP). Brasil.  

Referências

BARBERO, Jesús Martín. Novas visibilidades políticas da cidade e visualidades narrativas da violência, MATRIZes, 1(1), 27-39, 2007. SPCultura. Prefeitura de São Paulo. Disponível em: https://spcultura.prefeitura.sp.gov.br/projeto/679/. Acesso em: 25 fev. 2024

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Publicado

2024-07-02

Edição

Seção

Entrevistas